28 junho 2010

Eu que não sou bobo (nem muito menos esperto)

nesse pequeno mundo pequeno,
a cada esquina que eu passo,
a cada copo que eu bebo,
é longe e cedo, perto,
um passo no teu corpo.

a cada momento sozinho,
consigo imaginar,
como seria então estar,
com você aqui por perto,
com teu olhar esperto me dizendo,
o que eu não devo fazer.

se acha assim tão fácil,
porque não vem me dar,
umas aulinhas de prazer ?

em pouco tempo-espaço,
vem aquele cheiro,
uma lembrança de ...

eu que não sou bobo,
nem muito menos sou esperto,
me criei com cobra e serpente,
sei me defender.

Nenhum comentário:

Postar um comentário