...e o carro-chefe disso tudo são os sonhos. Não exatamente o carro, mas os pneus. Eles sempre estão lá para te deixar mais rápido, dividir o peso, sustentar-te. Lembrar-te que tu tens um lugar para ir, um objetivo para atingir. Mas como nem toda estrada é perfeita, pode acontecer que num buraco do caminho você estoure seu pneu. Dá raiva ficar assim parado, no meio do nada, sem saber muito bem o que fazer. Depois de um tempo, quando a razão e a tranquilidade volta à mente, você lembra do step e volta a sonhar de novo. Talvez com o mesmo objetivo ou não.
Nessas estradas de dúvidas, objetivos e certezas, vou traçando meu caminho certo na certeza de que tenho de encontrar um caminho. Pode parecer complicado e contraditório, e é, mas deve ser sem graça ter a resposta antes do final do jogo. Daí então, todo este prelúdio sem gosto há de ter algum sentido.
29 novembro 2010
Perdi o foco
É tanta gente falando ao mesmo tempo,
Que o som que sinto falta, é o som do silêncio,
É um mundo conectado, é um mundo em solidão.
Que o som que sinto falta, é o som do silêncio,
É um mundo conectado, é um mundo em solidão.
Ruminado por
Pedro Lira.
10 novembro 2010
Pensamentos soltos...
...faz tempo que não os junto.
E agora eu procuro,
quem um dia me falou,
que as idéias nunca tinham fim.
É agora, eu que procuro,
uma idéia para por um fim,
nessa minha vontade de começar algo.
No fim, enfim,
ninguém sabia de tudo,
só sabia, sim,
que ninguém esperava,
pelo que viria.
Tu viu ? Ria!
porque é no sorriso que se faz sarcasmo,
que é onde se faz cinismo,
que é onde se faz verdade,
que é onde se fez mentira.
Depois dos ímpares repetidos,
eu prefiro a singularidade de um par,
trecho esse que quase ninguém vai entender,
só apenas quem fundo olhar.
E agora eu procuro,
quem um dia me falou,
que as idéias nunca tinham fim.
É agora, eu que procuro,
uma idéia para por um fim,
nessa minha vontade de começar algo.
No fim, enfim,
ninguém sabia de tudo,
só sabia, sim,
que ninguém esperava,
pelo que viria.
Tu viu ? Ria!
porque é no sorriso que se faz sarcasmo,
que é onde se faz cinismo,
que é onde se faz verdade,
que é onde se fez mentira.
Depois dos ímpares repetidos,
eu prefiro a singularidade de um par,
trecho esse que quase ninguém vai entender,
só apenas quem fundo olhar.
Ruminado por
Pedro Lira.
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